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Nesta quinta-feira (31/10), a Comissão Técnica do Programa de Educação Socioambiental “Sobral Nossa Casa” reuniu-se para avaliar o andamento da segunda etapa, executada pela empresa contratada Maestria, por meio do Programa de Desenvolvimento Socioambiental de Sobral (Prodesol), com recursos do Banco de Desenvolvimento da América Latina e do Caribe (CAF). O encontro teve como objetivo discutir os resultados já alcançados e traçar os próximos passos.

A segunda etapa do programa “Sobral Nossa Casa” visa reduzir o descarte irregular de resíduos, promovendo a conscientização sobre a correta destinação e incentivando o uso das ilhas ecológicas e das Centrais Municipais de Reciclagem (CMR). Entre maio e agosto, agentes do programa visitaram 14 bairros com alto índice de descarte irregular, como Alto da Brasília, Expectativa, Dom José, Padre Palhano e Sinhá Saboia, aplicando mais de 4.300 questionários para entender as dificuldades enfrentadas pela população e orientar sobre a coleta sistemática.

Durante as visitas, os moradores receberam informações sobre o calendário de coleta domiciliar e sobre a coleta programada, que oferece remoção gratuita de materiais volumosos, como móveis, e foram instruídos sobre a correta destinação dos resíduos às ilhas ecológicas e aos catadores. Além disso, os agentes socioambientais realizaram ações lúdicas e educativas, como o “Jogo da Memória” e o plantio de mudas, nas escolas municipais e comunidades.

A coordenadora socioambiental do Prodesol, Lívia Souza, destacou a importância das campanhas educativas para divulgar os serviços públicos e melhorar a preservação ambiental e a qualidade de vida dos moradores. “Esse diagnóstico é essencial para o planejamento das próximas etapas do programa. O Sobral Nossa Casa segue, assim, como uma importante estratégia de sensibilização, integrada às infraestruturas de gestão de resíduos sólidos do município, que incluem 38 ilhas ecológicas, três Centrais Municipais de Reciclagem (CMRs), um galpão de triagem e 20 triciclos elétricos, que facilitam a coleta seletiva e geram renda para catadores associados.”

A comissão técnica é formada por representantes das secretarias da Educação (SME); da Saúde (SMS); do Urbanismo, Habitação e Meio Ambiente (Seuma); Conservação e Serviços Públicos (Sesep); do Planejamento e Gestão (Seplag); além da Agência Municipal do Meio Ambiente (AMA), do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE).

 

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